sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Comentário crítico a respeito da relevância do encenador no teatro, a partir do Texto de Jean- Jacques Roubine – “A Linguagem da Encenação Teatral” (1998 pp.18-44).

Segundo Lúcio Leonn

O Teatro não se limita mais ao tempo\espaço geográfico de outrora, nível estético e\ou teatro político; graças aos recursos da revolução tecnológica e aparição da iluminação elétrica (a francesa Loie Füller,1862-1928). Posteriormente, o designado encenador contribuiu para o surgimento e de organização da cena teatral moderna. Portanto, em seu trabalho revela metáforas simbólicas que vão além do clima do espetáculo e, da vida do espectador\apreciador. Assim, sua presença torna-se crucial no teatro de hoje.

(Imagem, por Leonn-2008)





A respeito da relevância do encenador se torna importante porque difere do diretor. Já o encenador é construtor de imagens poéticas; de sonhos edificados durante o desenrolar do fenômeno teatral. De mobilizar o elenco e de formular a construção do espetáculo numa concepção cênica; de sentidos sob a visão dos atores, do encenador e da plateia. Logo, o encenador não apenas faz escolhas ou dirige seus atores por meio de levantamentos de cenas, de marcação direcionada; ou movimento de ação (rubricas) advinda do texto (obra de ficção dramática). Ele compreende a cena teatral via linguagem da encenação. 


Por fim, o encenador é responsável por uma proposta\projeto de estudos e de construção do espetáculo através também, da soma de signos do teatro (iluminação\som\cenário\indumentária etc.) em idéia preconcebida ou atemporal.
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Atividade comentário crítico a respeito da relevância do encenador no teatro, a partir do Texto de Jean- Jacques Roubine – “A Linguagem da Encenação Teatral” (1998 pp.18-44). Aluno-professor Lúcio José de Azevêdo Lucena. Módulo Processo de Encenação. Professora-tutora Sanântana Vicêncio. Professora-formadora Gisele Carmézz. Curso Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. Universidade de Brasília (UnB)\Instituto de Arte(IdA). Polo Ceilândia-DF, 2011). Enxerto posterior, nosso

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