sábado, 22 de fevereiro de 2020

“YERMA” - Curso de Arte-Dramática da UFC (CAD): Turma 1993. Direção Ivonilson Borges (vídeo 1994)

UMA Homenagem ao ator, diretor e professor Ivonilson Borges
O diretor, Ivonilson Borges. Recebeu Destaque do Ano – 1994- Categoria DIRETOR por Yerma. Reprodução (2020), a partir do vídeo
À MEMÓRIA da trajetória do Curso de Arte-Dramática da UFC (CAD).
Curso Básico de Teatro
Coordenação Edílson Soares
Promoção Pró-Reitoria de Extensão – UFC.
Universidade Federal do Ceará-UFC.
*Turma 1993*

Vídeo gravado em VHS realização Tropical Produções, 1994- Teatro Universitário - Paschoal Carlos Magno (Reprodução  DvD –, a partir do acervo do ator Lúcio Leonn.

[...], o CAD para mim, veio na admissão dos exames prestados no final de 1991; prova de improvisação direcionada; avaliação de interpretação, a partir do texto: “Quando as máquinas param”, de Plínio Marcos; provas de leitura à primeira vista e redação; todas de caráter reprovativo. Vale ressaltar que prestei exames apenas uma única vez, e o espetáculo de conclusão da turma (1993) foi “Yerma”, de Federico Garcia Lorca, sob direção de Ivonilson Borges (Lúcio Leonn, 2002).¹

“YERMA”, Obra de Federico Garcia Lorca (Tradução de Cecília Meireles)

Direção: Ivonilson Borges
 
Folder\Arquivo pessoal, 1993
ELENCO
(Por ordem de Entrada em Cena)

PRÓLOGO
Helena Vilar, Vanéssia Gomes, Alessandra Lima, Stela Dragaud, Hilda Brasil, Joana Angélica, Lúcio Leonn, Raquel Duarte, Luciana C. Branco, Anne Falcão, Veimires Lavôr, Inês Arruda.

YERMA –  Helena Vilar (IMAGEM EM VÍDEO) e Vanéssia Gomes (desdobrando-se no papel principal em dias distintos)
JOÃO –  Antônio Carlos Vilar
MARIA –  Joana Angélica e Raquel Duarte; Helma Aretuza (IMAGEM EM VÍDEO)
VICTOR –  Luciano Junior
VELHA –  Hilda Brasil
1ª RAPARIGA – Stela Dragaud; Graça Garbo (IMAGEM EM VÍDEO)
2ª RAPARIGA – Alessandra Lima
2ª CUNHADA –  Luciano Junior
1ª CUNHADA – Lúcio Leonn
1ª LAVADEIRA –  Stela Dragaud; Graça Garbo (IMAGEM EM VÍDEO)
2ª LAVADEIRA – Alessandra Lima
3ª LAVADEIRA – Hilda Brasil
4ª LAVADEIRA –  Joana Angélica; Anne Falcão (IMAGEM EM VÍDEO)
DOLORES – Stela Dragaud; Graça Garbo (IMAGEM EM VÍDEO)
MULHER – Veimires Lavôr (ATRIZ CONVIDADA); Anne Falcão (IMAGEM EM VÍDEO)
RAPARIGAS –  Luciana C. Branco, Anne Falcão (IMAGEM EM VÍDEO), Inês Arruda, Helma Aretuza, Graça Garbo (IMAGEM EM VÍDEO) e Hertenha Glauce (PARTICIPAÇÃO ESPECIAL)
MACHO –  Lúcio Leonn
FÊMEA –  Alessandra Lima
CIGANO – Luciano Junior
Reprodução minha, Jornal O Povo - 1994
EQUIPE TÉCNICA
SONOPLASTIA|MUSICALIZAÇÃO TEXTO EM CANTO – Elzenir Colares
CENÁRIO|AMBIENTAÇÃO – Roberto Galvão
ACESSÓRIOS E ADEREÇOS DE CENA – Ivonilson Borges

*ILUMINAÇÃO – Neto Brasil
FIGURINOS – Raquel Duarte
CONCEPÇÃO FIGURINO PERSONAGEM MACHO – Lúcio Leonn
COREOGRAFIA MOVIMENTOS (FÊMEA E MACHO) – Alessandra Lima e Lúcio Leonn, sob a supervisão de Ivonilson Borges
MAQUIAGEM – Clínio Mendonça

DIREÇÃO – Ivonilson Borges
AGRADECIMENTOS
Ao Corpo Docente do Curso de Arte Dramática

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Edílson Soares
Ricardo Guilherme
Francisco José Vieira da Silva (SEU DEDÉ)
Helène Velay

HOMENAGEM ESPECIAL

A JOSÉ RODRIGUES NEWTON, pelos 30 anos de relevantes serviços prestados ao Curso de Arte Dramática

Reprodução minha
O espetáculo “Yerma” (conclusão da Turma 1993) fez estreia no Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, no dia 18 de Dezembro de 1993 – Seguiu temporada a partir de março de 1994, com parte do elenco de atrizes modificado. Ou seja, atrizes antes, com a participação especial na peça; assumiram alguns papéis de destaques. Entretanto, outras atrizes entraram no decorrer da temporada\cenas. (LUCENA, atualização para o Blog, 2020)4
Destaques do Ano – 1994  
Categorias:
DIRETOR Ivonilson Borges – Yerma
ATRIZ Helena Vilar – Yerma
ATRIZ COADJUVANTE Hilda Brasil – Yerma.

ATRIZ Helena Vilar – como Yerma. Reprodução minha (2020), a partir do vídeo
Hilda Brasil – como personagem, a Velha. Idem.
 ²Curso de Arte-Dramática da Universidade Federal do Ceará – UFC\CAD – Curso Básico de Teatro, (turma 1993) - Coordenação Edílson Soares.
Corpo Docente:                                                    Disciplinas:
Edílson Soares………………………………… Interpretação Dramática
Betânia Montenegro………………………………..Expressão Corporal
Ivonilson Borges…………………………………. Expressão Vocal
João Falcão……………………………………… História Geral do Teatro
Dalva Stela…………………………………………… Música e Ritmo
Paulo Tadeu………………………………… Fundamentos da Comunicação
Ricardo Guilherme…………………. Teatro Brasileiro, Teoria do Teatro,  Elementos de Direção.
____________________________________________________________________
Período de duração: 4 semestres- Carga horária total: 1. 280 h\aula; dias de 2ª a 6ª-feira, no horário de 19 às 23h30min. - Local Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno\Anexo Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. Coordenação Prof. Edílson Soares dos Santos.

Cena\Espetáculo “Yerma” de Federico Garcia Lorca, direção Ivonilson Borges. Elenco (foto, a partir da esquerda): Antônio Carlos Vilar, Luciano Falcão Jr., Lúcio Leonn e Helena Vilar. Teatro Universitário. Turma 1993. Acervo pessoal.
“Yerma”, de Federico Garcia Lorca, sob direção de Ivonilson Borges, foi o espetáculo de conclusão da turma de 1993; nele, contou-se com os seguintes alunos-atores\concluintes (por ordem de entrada em cena): Helena Vilar e Vanéssia Gomes, (desdobrando-se no papel principal em dias distintos), Antônio Carlos Vilar, Joana Angélica e Raquel Duarte, Luciano Falcão Jr., Hilda Brasil, Stela Dragaud, Alessandra Lima e Lúcio Leonn; e mais atrizes convidadas. [Veimires Lavôr (ATRIZ CONVIDADA), Anne Falcão, Graça Garbo, Helma Aretuza, Inês Arruda [não-concluinte da turma], Luciana Castelo Branco. E, Hertenha Glauce (PARTICIPAÇÃO ESPECIAL).]. No entanto, de 20 candidatos selecionados [1992], somente dez alunos-atores não concluíram o Curso, por motivos pessoais e\ou escolares (fonte: arquivo pessoal- Ano de 1992-1994).² 

(Primeira à esquerda): Stela Dragaud; Raquel Duarte; Hertenha Glauce; Vanéssia Gomes (centro), como “Yerma”; Helena Vilar; Joana Angélica e (primeira à direita), Anne Falcão. Acervo Pessoal fotorreprodução jornal Diário do Nordeste 20 de Março de 1994. Reprodução minha, 2020

… Em 2001
IVONILSON BORGES fora agraciado com o TROFÉU CARLOS CÂMARA, pelos relevantes serviços prestados ao Teatro Cearense… 
divulgação\Reprodução
Vídeo acima, gravado em VHS realização Tropical Produções, 1994- Teatro Universitário - Paschoal Carlos Magno (Reprodução DvD –, a partir do acervo do ator Lúcio Leonn\atualização em pesquisa – 2020)
Bastidores: Teatro Universitário: Nós do Elenco de  "Yerma"- Ao lado do Iluminador Neto Brasil e diretor da peça:
Ivonilson Borges.  Imagem acervo da atriz Hilda Brasil
















Abaixo, seguiremos Um registro de 2002. Breve MEMÓRIA da trajetória do Curso de Arte-Dramática da UFC (CAD). Promoção Pró-Reitoria de Extensão – UFC. Universidade Federal do Ceará-UFC. Curso Básico de Teatro, sob a coordenação do professor Edílson Soares. 

‘O Impulso de Representar’ Adler (2008, p.17-18) começa na busca de clarificar o possível: ‘Deixem-me começar dizendo que o sistema de Constantin Stanislavski é uma técnica de atuação e técnicas sempre existiram. Porém a dele é a mais moderna, embora tenha sido descoberta e formulada há quase cem anos.’ Tal citação me conduz ao velho pensamento ocidental quando hoje egresso do Curso de Arte Dramática da UFC (1992-1994), disciplina de Interpretação Teatral ao discurso prático, em que o professor Edílson Soares nos convencia em exercícios de interpretação/improvisação: ‘devemos atuar com 50% de emoção e mais 50% de razão’. (Lucena, 2012, p. 27)³
O ator, professor e coordenador do Curso Edílson Soares (1935-2016). Ocasião do recebimento do TROFÉU CARLOS CÂMARA, em 1987. Fotorreprodução minha, como membro do grupo “Lançamento Mostra Edilson Soares”. Comunidade Facebook. Acesso, 2020

À MEMÓRIA da trajetória do Curso de Arte-Dramática da UFC (CAD). Curso Básico de Teatro. Coordenação Edílson Soares. Promoção Pró-Reitoria de Extensão – UFC. Universidade Federal do Ceará-UFC: Um registro de 2002!

¹Primeiramente, temos o CAD, Curso de Arte-Dramática da Pró Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Ceará-UFC, […] também chamado de curso básico de teatro, sob coordenação do Professor Edilson Soares, é peça de efetiva importância no contexto artístico e cultural da comunidade fortalezense, seja pelo papel que desenvolveu anteriormente (1960-1995), como única escola de teatro que manteve por todo esse tempo um “ensino sistemático” dirigido à preparação do ator, seja pela dimensão de seus espetáculos que, ou apontavam para a busca de uma nova linguagem ou no mínimo, estavam em acordes com o que de mais atual se concebia no palco  (grifo meu), [a partir da visão minha Parecer nº: 0641/2.001; Aprovado em: 11.12.2001/Conselho de Educação do Ceará: Câmara da Educação Superior e Profissional; (p. 1-4]. Embora, houvessem atores em formação a partir de 1990, os quais nunca passaram por esse curso e não concordam com tal afirmação.

Outro dado relevante que diz bem a presença forte do CAD no movimento teatral da cidade é que, se fizermos um levantamento estatístico, ficará constatado que, em sua composição, mais de 70% dos grupos de teatro contam com atores egressos desse curso.

Entretanto, o CAD para mim, veio na admissão dos exames prestados no final de 1991; prova de improvisação direcionada; avaliação de interpretação, a partir do texto: “Quando as máquinas param”, de Plínio Marcos; provas de leitura à primeira vista e redação; todas de caráter reprovativo. Vale ressaltar que prestei exames apenas uma única vez, e o espetáculo de conclusão da turma (1993) foi “Yerma”, de Federico Garcia Lorca, sob direção de Ivonilson Borges.

Outra informação importante relevante ao CAD é a validade do Certificado do Curso Básico de Teatro, quanto ao campo da Educação, principalmente no caso de professores de Arte, é ainda mais atípico. Isto é:

ao longo desses anos não obstante as tantas inovações dos últimos 40 anos, ainda no dealbar da década de 90 o Ceará não dispunha de cursos regulares para formações de professores de Arte-Educação. Tais professores eram preparados em cursos especiais promovidos pela Universidade em cursos de extensão ou equivalentes. É o caso, por exemplo, da Universidade Federal do Ceará que autorizou sua Pró-Reitoria de Extensão, a oferecer Curso Básico de Teatro, cujo certificado ensejou a oferta de professores de Arte-Educação para a escola regular de ensino fundamental da comunidade cearense, até recentemente. (Parecer nº:0641/2.001; Aprovado em: 11.12.2001/Conselho de Educação do Ceará: Câmara da Educação Superior e Profissional; (pp. 1-4)

Isto quer dizer que tal programa de emergência tem fundamentação na visão contemporânea que a Lei nº 9.394/96-LDB, dá aos processos que são utilizados para a educação, tanto que essa visão nova é aberta “logo no artigo 1º, quando a lei define a presença da educação na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições da sociedade civil e nas manifestações culturais.” (ibidem, pp. 1-3).

Este prossegue, quando reconhece a importância da vinculação da escola ao mundo do trabalho e à produção social, recomendado taxativamente essa vinculação, no parágrafo 1º do mesmo artigo.

Já no inciso X, do Art. 3º, reforça-se o respeito à experiência extra-classe, introduzindo nos currículos a educação que foi adquirida fora da escola.

Sob o aspecto da formação profissional, o próprio artigo 41, reintegra a legislação anterior que permite a certificação após exames, incluindo o conhecimento adquirido no trabalho.

Os profissionais formados por esses programas adquiriram, pois o direito de lecionar e prestarem relevantes serviços à educação, tanto que o conselho já tem seguidamente manifestado o respeito à legalidade de certificados e diplomas emitidos com base na legislação que criou cursos emergenciais, inclusive nas suas formas locais e específicas, como é o caso dos profissionais de arte-dramática, teatro, etc.

Vivenciei na prática tal experiência, isso quando nós, atores, solicitamos ao referido conselho uma consulta sobre a validade do certificado de Curso Básico de Teatro-CAD, promovido pela UFC, para fins de inscrição em concurso para professor de Arte na Prefeitura Municipal de Fortaleza, cujo documento que aqui fundamento teve o seguinte voto de conclusão: 

O curso em apreço não é de nível superior, mas é equivalente ao curso de nível superior, enquanto exigência legal para o exercício de magistério. No caso da arte, seu reconhecimento, como certificado de proficiência profissional decorre de circunstâncias históricas de inscrição do ensino de Arte na escola sem prévia organização legal do profissional da educação na área, que no Ceará, só foi iniciado, de 1997, para o segmento do candidato. Cabe pois ao nosso ver (...) o direito a participar do concurso para o magistério de Arte no Ensino Fundamental. (Ibidem, p.4/4; o grifo é meu.)

As atividades de políticas educativas no curso de arte-dramática da UFC/CAD permanecem estas estagnadas, beirando o obsoleto e, assim, vão no mesmo rumo outras instituições de ensino de teatro em Fortaleza (já supracitados sem devida acreditação junto aos órgãos educacionais). O [Curso] Colégio de Direção Teatral-CDT, do Instituto Dragão do Mar, por exemplo pode ir para a 4ª turma, ou o projeto Piane, dando análise pessoal a essas instituições, projetos locais, e seus currículos. Tudo isso precisa adequar-se a própria lei vigente (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB), quanto às cláusulas legais para se tornarem instituições e/ou escolas de ensino de teatro regular ou superior, de Arte-Educação/Teatro. O Instituto Dragão do Mar ainda não é reconhecido juridicamente quanto à sua certificação.

É preciso cuidar da documentação dos cursos desse instituto tão importante para as artes cênicas. Mas creio eu que o Curso Colégio de Direção Teatral/Instituto Dragão do Mar estará apto e preparado para tal legitimação. Tendo já, inclusive, uma ampla visão em experiência de mercado de trabalho quanto à qualificação de mão-de-obra local (capacitação). Vale recordar que o CAD vem resistindo há décadas no ensino básico de teatro. Percebo a hora da prática (re) organizacional nos diversos segmentos teatrais.

No entanto, na ocasião em que surge para a comunidade fortalezense, o curso superior em artes cênicas no Cefet-Ce, o Professor do CAD de História Geral do Teatro e também ator, Gil Brandão, explicava, em entrevista, acerca do Curso de Arte Dramática-CAD, da Pró-Reitoria de Extensão da UFC, com o seguinte ponto de vista: “O CAD é um curso de formação profissional, mas não é de graduação. Ele oferece um certificado que permite que o ator tire sua carteira profissional juntos aos sindicatos. Mas não dá para ser professor numa escola”, (O Povo Vida e Arte, 02.08.2002; “Vestibular para o teatro”, p. 7).

Entretanto, Brandão vai mais além quando faz referência ao Magistério. Logo para ele (ator), lecionar é “uma alternativa para que os profissionais não dependam financeiramente de atuar no cenário cearense. Falta organização dos professores e falta sensibilidade e interesse da UFC para o ensino das artes cênicas. Até hoje não temos no Ceará um curso de licenciatura ou bacharelado em teatro”, (Ibidem).

Porém, registro que não vai ser agora com o curso tecnológico. Então, é sob este ponto de vista e ainda, na mesma entrevista, o coordenador e Professor do curso superior em artes cênicas do Cefet-Ce, Paulo Ess, atesta que curso “capacita na prática, com ele o graduado pode fazer mestrado em artes, mas não é uma licenciatura. Isso, por enquanto, porque o nosso objetivo é esse”. Confirma Ess.¹

[Foi quando só em maio de 2008, cumprindo esse ideal, tal órgão federal reorganizou seu currículo e apresentou à comunidade de Fortaleza-Ce, seu Curso de Licenciatura em Artes-habilitação em Teatro, (Processo Seletivo de ingresso no segundo semestre de 2008). Já entre outra ação política no Cariri-Ce, resultou na criação da Escola de Artes da região. Muito antes, a Escola de Artes fora iniciada em 2005, fruto da articulação entre coordenação do Pólo Universidade Regional do Cariri (URCA) e a Prefeitura Municipal de Barbalha. Como também responsável pela oferta e criação de Licenciaturas do Curso (da Urca) de Artes Visuais e de Teatro (de Barbalha). - na época, inéditos no Estado. O processo de seleção para professores de arte (cinco vagas - interpretação/expressão corporal/ direção), iniciou-se em setembro de 2006, via concurso público estadual. E, aulas, no segundo semestre seguinte.]. (Lucena, 2020)4
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NOTAS
¹ LUCENA, Lúcio J. A. (Lúcio Leonn) - Os Processos de Formação Teatral em Fortaleza na Década de 1990: Memórias de um Ator. 2002 (177f.). Subtópico: “Um certo olhar documental sobre as ‘antigas’ e ‘novas práticas’ teatrais em Fortaleza-Ce: Perspectivas que revelam desenvolvimento (re) organizacional, (p. 58-60). Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Arte e Educação) – Parceria Universidade Estadual do Ceará (UECE). CEFET-CE, Fortaleza: 2002.

²__________, Lúcio J. A. (Lúcio Leonn) - IDEM. In Anexo 9: Curso de Arte-Dramática da Universidade Federal do Ceará – UFC\CAD – Curso Básico de Teatro, (turma 1993). [Coordenação Edilson Soares], (p. 114). Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Arte e Educação) – Parceria Universidade Estadual do Ceará (UECE). CEFET-CE, Fortaleza: 2002.

³________, Lúcio J. A. (Lúcio Leonn) - Trajetória, Projetos e Teatro: Apontamentos Memoriais da Formação Artística e Acadêmica de Um Professor/Ator. 62f. Subcapítulo: Construções de Cenas aos Levantamentos de Proposições Teatrais, a partir da análise sistemática e/ou comparativa - Stella Adler ao jogo teatral condicionado - ação (tempo e espaço): uma proposta de dimensão estética e pedagógica, (p. 27). Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Teatro) – Universidade de Brasília (UnB). Instituto de Artes (IdA), Brasilia\Fortaleza, 2012.


4 _____________ , Lúcio J. A. (Lúcio Leonn) - Atualização para o Blog, 2020.