domingo, 26 de janeiro de 2020

O Teatro de Improvisação: articulações entre a Teoria | Prática – base para conhecê-lo | fazer – seguir seus teóricos - brevidades

Por Lúcio Leonn (Agosto - 2016) 


Primeiro, sinalizo referência no binômio teatro-esporte – criado pelo inglês Keith Johnstone (1933), fundamentalmente. Antemão, obras importantes como, Impro: Improvisation and the TheatreImpro For Storytellers (JOHNSTONE 1979;1999); tornam-se referenciais teóricos de pensar–fazer–teatro–o improviso cênico. Seu Teatro demarcado como uma grande partida de teatro entre dois grupos de intérpretes improvisadores, o teatro-esporte é um propósito artístico bastante celebrado hoje em dia, onde se baseia em técnica de improvisação teatral. E, idealizado desde sua procedência, como: Theatresports. Portanto, para Keith Johnstone: “Atores bons estão sempre a cumprir o que se passa no presente da cena. Os atores não devem estar preocupados no que poderá acontecer ou desenrolar à frente” (Tradução livre minha, 2016).  

No mais, ver ACHATKI, Vera Cecilia (2010). O teatro-esporte de Keith Johnstone: o ator, a criação e o público.

Máscara: Guerreiro - “Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação a partir do Trabalho com Máscaras e Maquiagem”, ministrada em Fortaleza\Ceará (1988)\Foto Eliza Günther. Acervo lúcio leonn.

E, segundo, no teatro de improviso, mais uma vez, reencontro fundamentos (estudos meus) – “Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação a partir do Trabalho com Máscaras e Maquiagem”, ministrada em Fortaleza\Ceará (1988), a partir de conceitos do “grupo Comèdian Dell’arte, um dos fenômenos mais importantes da história do teatro – ou de máscaras, ou de improviso, ou de bufões, ou de mais diretamente comédia italiana, que se firmou do século XV ao XVII, na Itália.” [...] In LUCENA, (2002 p. 35.). 
Máscaras Comedian Dell'art: Senhor e Senhora Pantaleão, Matamor, Arlequim, Polichinelo e Madame Memepinha. “Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação a partir do Trabalho com Máscaras e Maquiagem”, ministrada em Fortaleza\Ceará (1988)\Foto Eliza Günther. Acervo lúcio leonn.
Vejamos, um resumo abaixo, da “Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação a partir do Trabalho com Máscaras e Maquiagem”
 – Trabalho de Teatro de Improvisação ocorrido no Teatro São José (Brasil), ano de 1988, como aluno ator vivenciei:

Da base de todo o trabalho de ator, eram as máscaras personificadas (senhor e senhora Pantalon(e), Arlequim, Madame Memepine, Matamor, etc.), ou ainda, maquilagem (personagens) de um casal de apaixonados (Pierrot/Colombina). Além de uso de máscaras, acontecia improvisação em circunstâncias dadas a partir de um tema, que era discutido em pequenos grupos distribuídos voluntariamente, como também os personagens (máscaras) eram escolhidos espontaneamente pelos alunos-atores para improvisação. Mas, com o passar da oficina, alunos-atores/atrizes acabavam identificando-se com a tipologia das máscaras, fixando-se apenas em uma, duas, três, máscaras (personagens); (LUCENA, p. 30.).


Imagem -"Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação e Improvisação a partir do Trabalho com Máscara e Maquiagem". Alunos-atores: Margarete Costa e Lúcio Leonn, em cena com Máscaras de Senhora e Senhor Pantaleon(e)- Figurino: Acervo Grupo Comédia Cearense. Foto Eliza Günther-1988. Acervo do ator lúcio leonn.

Os instrutores Georges (Bigot) e Maurice (Durozier) instigavam e orientavam os atores-personagens em cena; ao uso e aplicação das técnicas, outrora eles podiam quebrar todo o plano de criação do aluno-ator ainda em cena, (o chamado ‘esquema racional’, discutido anteriormente nos pequenos grupos formados). Isso acontecia bem à frente do palco construído, que juntamente com os demais grupos de atores, também preparados para adentrar em cena, formava-se ‘uma grande e aflita plateia’. Já o momento de início ou intervalo, de retorno ou finalização do dia de atividades teatrais era indicado por toques de sineta, (LUCENA, p. 30-31, grifos meus).

Havia instrumentos de sopro e de percussão sobre um tapete grande, ora à esquerda, ora à direita (na plateia), que serviam para pontuar as improvisações em cenas de tensões, de alegria, de mistério, de trapaça, de amor... [...] Já o aluno-ator devia respeitar a personalidade que a máscara representava, assim como o tema proposto à discussão em grupo anterior às cenas (seguir esquema racional), ou aos momentos de realização de caráter interpretativos. Além de tentar seguir claramente o objetivo do personagem, seu conflito, a situação dramática, etc. (Idem, p. 31.)

“O Senhor Pantalon vai às compras porque fará uma grande festa. Na feira, encontra Arlequim, (isso sem saber que o vendedor é o tal Arlequim vendendo especiarias). Sr. Pantalon procura pechinchar (embora seja muito rico e esperto), mas é ‘pão-duro’ e faz de tudo para ficar com a metade do dinheiro, trapacear e sair-se bem. Já Arlequim que se passava como vendedor (disfarçado) procura realizar seu objetivo (de personagem), conforme sua situação/dramática.” Um exemplo de improvisação direcionada e encaminhada para cena, sob a orientação dos franceses, (p. 31).

Caso o aluno-ator não realizasse tais ações, não vivesse o personagem na íntegra, sendo ele, essencialmente a personalidade-máscara, o ator sairia do jogo/cena por intermédio de um código-uma palavra francesa, que na época soava nada agradável; à la Coté. Ela significava muito, e para alguns, muitas coisas negativas como: frustração, angústia, revolta, etc. (Idem)

Imagem: Término de Improvisação -"Oficina Théâtre du Soleil: Curso de Interpretação a partir do Trabalho com Máscara e Maquiagem". Análise de cena por parte dos franceses. Alunos-atores: Martine Kunz, Lúcio Leonn, Chiara Queirós e Ricardo Black.- Figurino: Acervo Grupo Comédia Cearense. Foto Eliza Günther-1988. Acervo do ator lúcio leonn.
Terceiro, ver também: “Natureza e Sentido da Improvisação Teatral”, Sandra Chacra (1983); onde a autora estuda um trabalho inédito na bibliografia brasileira diante do tema improvisação. Chacra analisa que toda interpretação cênica ou não, existe a partir de uma associação de decisão e improvisação, perante a obra acabada ou diante de espectadores. Isto é, a improvisação teatral é igualmente, um resultado enquanto apresentação pública de teatro; espaço que se torna resumo de componentes interligados em cena por meio de proposição e sentido teatral antes, durante (o momento) ou depois, – Um devir no/de espetáculo, (vide Chacra; 2ª edição: Perspectiva, 2010).

E, aponto o quarto livro Improvisação para o teatro (2006), de Viola Spolin (1906-1996), traduzido e revisado por Ingrid Dormien Koudela e Eduardo José de Almeida Amos conferem uma questão que diz respeito ao valor da emoção do intérprete\jogador em passagem de cena.
  
“A emoção que necessitamos no palco só pode surgir da experiência imediata” (SPOLIN, 2006 p. 214). Ou seja, Spolin diz não, a pré-fabricação de emoções à cena.

Adiante, indicarei alguns componentes essenciais do teatro de improvisação, sinteticamente. Pois, o teatro de improvisação de Spolin e seu ator-jogador buscam

aprimorar a percepção; o saber ouvir;  a cena-tema; as cenas sobrecenas; o jogador (movente) - modificando: as emoções, a situação dramática ou a transmudar a intensidade da ação interior; partiu à Exposição de Emoção sem perder o Foco (problema); O jogo (dramático) teatral em antítese (Sim\Não): polaridades. Ou, o análogo: pontos de observação; um, dois, três jogadores em ação/envolvimento em dupla  ator\atriz: A B e C.; o espaço (vazio); o tempo (moderado / sustentado / à deriva /alongado / real): mediações (personagens atuantes / facilitador). A fala natural\arquétipos vocais; à resposta orgânica; uma conversação com envolvimento ou fisicalizar um objeto; improvisando com o corpo inteiro (mente, inteligência e criatividade); apresentação do conflito pelo facilitador... (Spolin 2006, in Lucena, 2016). Fazem de todo, um pouco;  emergir a Improvisação para surgir o teatro; além de  treinamento; instauração da presença cênica de intérpretes e a priorizar o corpo arquitetônico. 

Alguns tópicos entre a prática\teoria improvisacional, os Jogos Teatrais  seguem ainda, sucintamente, abaixo.

Sobre os Jogos Teatrais (Viola Spolin), segundo Ingrid Koudela (2006; 2007) assinala: 
as regras do Jogo Teatral incluem a estrutura dramática: (Onde\Quem\ O Quê). E, Três essências do Jogo Teatral: FOCO – coloca o jogo em movimento. Não é o objetivo do jogo. (PC=Ponto de Concentração). O problema é o objetivo do jogo que proporciona o foco.  INSTRUÇÃO – é o enunciado daquela palavra ou frase que mantem o jogador com o foco. A instrução deve guiar os jogadores em direção ao foco, gerando interação, movimento e transformação.  AVALIAÇÃO (plateia) – não é julgamento. Nem é crítica. A avaliação deve nascer do foco. O problema foi solucionado? (Os jogadores mantiveram-se no foco?) O papel da plateia deve se tornar uma parte concreta do treinamento teatral.  Os jogos teatrais: “experiência viva do Teatro”  Quem? (personagens\análise de personalidades); Onde? (situação\circunstâncias dadas\cenário); O quê? (ação\fazer\fisicalizar); Foco (problema a ser solucionado\conflito dramático); Jogo Dramático: Faz-de-conta (ilusão) \ Subjetivo \ Brincadeira \ Jogo Simbólico \ Espontâneo \ INDIVIDUAL \ sem plateia. (LUCENA 2016, (observação \ síntese em estudos meus).).

E, deve-se evitar o “Como”. Pois, em trilha sistêmica aos traços paralelos do livro “Técnica da representação teatral” (ADLER, 2008), sua teoria nos adverte: “Mas você não sabe como fazer. O ‘como’ é espontâneo e inesperado. A ação nunca inclui o ‘como’.” (ADLER, 2008, p. 64 in LUCENA, 2012, p. 33-34).

FOTO: “Exercicio de Improvisação” – Orientação\Observação de José Eduardo Vendramini. Sala Nadir Sabóia- TJA- Curso Colégio de Direção Teatral- 2ª FASE: 1998. Alunos- Interpretes: Ana Cristina Viana e Lúcio Leonn. Acervo do ator lúcio leonn.
E sobre a breve visão de jogo(s)/teatrais, segundo Stanislavski/Brecht, evidenciamos os trabalhos relevantes de José Celso Martinez Corrêa e seu Teatro Oficina. E, Augusto Boal (prática, a partir do método Actor’s Studio nos idos dos anos 1960/Teatro do Oprimido, início década 1970), no Teatro de Arena de São Paulo (hoje Teatro de Arena Eugênio Kusnet). Os “[...] jogos teatrais são fortemente fundamentados nas técnicas de interpretação de Stanislavski e no teatro épico de Brecht. [...] [Ou, o] “[...] jogo teatral com a peça didática de Bertolt Brecht (KOUDELA, 1991, 1999, 2001), [...]” (KOUDELA in SPOLIN, 2008, p. 26; segundo LUCENA (2012  p. 20.).).

Seguindo o Manual do Ator (1988), de autoria do mestre Stanislavski (1863-1938), a partir do tema Improvisaçãocom suas próprias palavras, o mestre sinaliza:

Quando o ensino se volta para um objetivo prático e até mesmo interessante, é mais fácil convencer e influenciar os estudantes. (...) Ao treinar os atores, nosso ponto de partida é fazer com que aprendam através da atuação [improvisações]. (...) É impossível ficar anos ensinando numa sala de aula, e só no fim pedir a um estudante que represente. Neste ínterim, ele terá perdido todas as suas faculdades criadoras. (...) A criatividade tem de ser um processo contínuo; nossa única preocupação deve ser a escolha do material em que fundamentá-la. Em nosso tipo de atuação, costumamos usar amplamente as improvisações. (...) Tal tipo de criatividade quebra a monotonia das aulas e põe os estudantes em contato direto com a representação.

De início, é melhor trabalhar com temas que vocês possam assimilar com mais facilidade; temas que não estejam sobrecarregados de complexidades psicológicas; (...) mas até mesmo os exercícios mais primários devem ser levados ao ponto da maestria, da virtuosidade de execução. Não cabe a nós professores, dar instruções sobre a maneira de criar; devemos apenas levar os alunos pelo caminho certo ao mesmo tempo em que educamos o seu gosto, exigindo deles a observância das leis da natureza e a execução de seus exercícios mais simples de forma absolutamente artística, o que implica suprema autenticidade e perfeição técnica.

As improvisações que eles desenvolvem por si próprios são uma forma excelente de desenvolver a imaginação. (...) os atores que, quando estudantes, foram treinados em improvisações, acham fácil, mais tarde, usar sua fantasia criadora numa peça em que a mesma seja necessária.

Além do desenvolvimento da imaginação, as improvisações (...) têm outra vantagem: enquanto desenvolve uma delas, o ator, natural e imperceptivelmente, aprende as leis criadoras da natureza orgânica e os métodos da psicotécnica. – Collected Works, vol. III – Year Book of the Moscow Art Theatre, 1947. (STANISLAVSKI, 1988, p. 87-88, grifo dos autor).

Igualmente, menciono para estudos, o exemplar Léxico de Pedagogia do Teatro (2015). Nele, segundo ALMEIDA Jr., José Simões; KOUDELA, Ingrid Dormien (org.); verbete sobre Improvisação Teatral descreve: é um “Elemento central em diferentes modalidades de formação inicial e continuada do ator, a improvisação é um princípio de treinamento, contribuindo para instaurar a presença cênica de quem atua e consagrando a primazia do corpo na atuação.” (Maria Lúcia Pupo [MLP], p. 96). Acima de tudo, um trabalho de cunho relevante e atual pautando à Pedagogia do Teatro e seus temas, entre teoria e a prática, seus jogadores, os verbetes levantados em análise, uma obra realizada por pesquisadores de teatro renomados.

Por fim, obras de autoras como Olga Reverbel (1974; 1979; 1986; 1989; 1990) em suas atividades globais de expressão e, Joana Lopes (1977\1980), propagou o fortalecimento do teatro educação, através de sua ampla fundamentação teórica e da efetiva prática escolar. Anteriormente, houve o trabalho pioneiro no Brasil em arte e educação liderado por Augusto Rodrigues e sua Escolinha de Arte do Brasil (1948); bem como por Maria Clara Machado (O Teatro Tablado, 1951/RJ). Além do tema sanado via literatura estrangeira, como em Léon Chancerel (1936); Pierre Leenhardt (1974); Richard Courtney (1974); Peter Slade (1978); Gérardt Faure e Serge Lascar (1982); o jogo desenvolvido por Johan Huizinga (1872-1945): Homus ludes; enfim, Jean-Pierre Ryngaert, (1977;1985/2009), este último, com prefácio atual da pesquisadora teatral e professora Maria Lúcia de Souza Barros Pupo (2005), são alguns exemplos relevantes de autores e obras sobre jogos dramáticos e teatrais (pedagogia do teatro); segundo LUCENA, 2012 (notas de rodapé, p. 10-11.).

Problematizamos:
Quais as diferenças que podemos suscitar entre jogo teatral e jogo dramático?
Podemos sugerir em jogo dramático, como princípio fundante: a espontaneidade/subjetividade dos participantes em atuação única. Também juntos, atribuir a fruição da imaginação, atenção, percepção e criatividade em espaço (ambiente),; tempo (duração) e ação/reação (experienciação) com o objeto/cena/improvisação que é, a mola propulsora em caráter proposital, de situação indicada / vivificada pelos jogadores.
Já no jogo teatral todos são convidados a jogar e a conduzir (observar/mediar) uma experiência quando se faz necessária. Há também, a presença de certas atitudes e elementos evidenciados acima. Como também, sentidos aguçados à uma temática (situação dramática). Por tanto, por ser um jogo teatral: o conflito da cena/jogo passa ser instaurado; e, a obrigar os participantes em querer solucionar, atingir seus objetivos (de personagens imaginários) na busca do final feliz (ou, não), da cena improvisada. Os elementos constituintes da linguagem teatral são alavancados. O sujeito da cena precisa reagir para existir na cena e não mais, no seu mundo interior; de introspecção. (Propõem se acima, essas minhas provocações para orientar o nosso debate a partir de ideia original do Professor Dr.  César Lignelli (Artes Cênicas UnB): Informação retirada do meu arquivo pessoal/memórias de ator. Transcrição escrita, 2009.).

FONTES CONSULTADAS
ALMEIDA Jr., José Simões; KOUDELA, Ingrid Dormien (org.). “Léxico de Pedagogia do Teatro”. 1ª ed.- São Paulo: Perspectiva: SP Escola de Teatro, 2015, 208p.

CHACRA, Sandra. “Natureza e sentido da improvisação teatral”. São Paulo, SP: Perspectiva, 1983. (Debates). 118p.

LUCENA, Lúcio José de Azevêdo. “Os Processos de Formação Teatral em Fortaleza na década de 1990: Memórias de um ator”. Fortaleza: UECE/CEFET-CE. 2002; (Monografia de Especialização em Arte e Educação, 177f.).

_______. “Trajetória, Projetos e Teatro: Apontamentos Memoriais da Formação Artística e Acadêmica de um Professor/Ator”. Universidade de Brasília (UnB), Departamento de Artes CÊNICAS, IdA, Licenciatura em Teatro, 2012(62f.).

_______. Informação retirada do meu arquivo pessoal/memórias de ator. Transcrição escrita. Registro\anotações de exercícios escritos meus, a partir de aulas do professor (LIGNELLI, César; PACHECO, Sulian Vieira. Modulo 7: Laboratório de Teatro 1. Brasília: Athalaia - Gráfica e Editora, 2008). Curso Licenciatura em Teatro. Universidade de Brasilia (UnB)\Instituto de Arte (IdA), 2009.

SPOLIN, Viola. “Improvisação para o teatro” / Viola Spolin; [tradução e revisão Ingrid Koudela e Eduardo José de Almeida Amos]. - São Paulo: Perspectiva, 2006. - (Estudos; 62 / dirigida por J. Guinsburg.), 349p.

_______. “Jogos teatrais na sala de aula: o livro do professor”. Tradução de Ingrid Dormien Koudela. São Paulo: Perspectiva, 2007 (321p.).

STANISLAVSKI, Constantin. “Manual do ator”. São Paulo: Martins Fontes, 1988 (169p.).

Internet
Lúcio Leonn. Arquivo pessoal, adaptação em jogos e experiência do ator e arte-educador. NotasD'Ator/Educador© /Blog:

_______.JOGOS (DRAMÁTICOS) TEATRAIS! Disponível em: http://notasdator.blogspot.com.br/2016/01/jogos-dramaticos-teatrais.html Acesso abril de 2016.

_______. Memória do “Théâtre du Soleil”, oficina ministrada em Fortaleza/Ce - 1988 Disponível em: http://notasdator.blogspot.com.br/2008/11/memria-do-thtre-du-soleil-oficina.html Acesso abril de 2016.

O Teatro de Improvisação (Keith Johnstone) Disponível em: http://www.keithjohnstone.com Acesso abril de 2016.

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Vide: ACHATKI, Vera Cecilia (2010). O teatro-esporte de Keith Johnstone: o ator, a criação e o público. Disponível em file:///C:/Users/Professor/Downloads/1663030.pdf 

O TEATRO ANTROPOMÁGICO \ CENA FINAL: ELÍPSE (Joana Lopes) Disponível em http://artescenicasintegradas.blogspot.com.br/2008/09/o-teatro-antropomgico-joana-lopes.html


¨*Ver Registro “Oficina de Teatro de Improvisação” - 12 e 13 de abril de 2016 - ministrada pela diretora e atriz de teatro alemã Christiane Mudra.  Disponível em: https://notasdator.blogspot.com/2016/08/a-oficina-de-teatro-de-improvisacao-12.html