Prof. Esp. Lúcio José de
Azevêdo Lucena [Lúcio Leonn]
“A
alfabetização teatral é necessária porque é uma forma de comunicação poderosa e
útil nas transformações sociais”. Augusto Boal
(1931-2009)
Projeto Teatro Aplicado à Educação(2008): Interpretação
Cênica/Emeif Herbert de Souza-alunos (3ª e 4ª série) -apresentação de: "Os
Três Mago, de Erico Veríssimo. Docente (2006- 01\2012)
|
Segundo Ingrid Koudela (in SPOLIN, 2008, p.22) a diferença que se estabelece por Spolin entre “dramatic play” (jogo dramático) e “theater game” (jogo teatral), é a introdução da regra no conceito de jogo (In Jogos Teatrais na Sala de Aula: um manual para o professor). Ambos, de maneira nenhuma, não se podem confundir, “na medida em que jogo teatral pressupõe um conjunto de princípios pedagógicos que constituem um sistema educacional específico”. (in Spolin, 2010, p.05. Improvisação para o Teatro) Portanto, Spolin esclarece que se trata de exercícios de atuação.
Por outro lado, LEENHARD (1974, p.23) enfatiza que,
“o jogo dramático não é teatro.” E, complementa, adiante (In A Criança e a Expressão Dramática. Capítulo II – o jogo dramático, p.26):
Mas também é por si só a possibilidade completa de
expressão dramática para a criança. É uma técnica que pretende responder a
necessidade definidas. Apoiando-se na improvisação de situações sobre temas
propostos à criança ou escolhidos de entre os que ela imaginou, (...). Trata-se
de dar à criança ocasião para exprimir uma sensibilidade pessoal, de levá-la a
adquirir os meios dessa expressão através duma disciplina do corpo, da emoção,
por uma disciplina social também, enfim, de lhe dar acesso, por uma percepção
vivida, à linguagem teatral.
Seguindo o pensamento complementar acima, Leenhard vai
ao encontro de princípios e método (dois eixos do sistema de Jogos Teatrais) de
Viola Spolin, no que diz respeito ao conceito do jogo dramático e teatral
(vivência ou experimentação) à concepção interacionista e sócio interacionista inserida
no campo teatral (claramente, norteados pelas teorias de Piaget, Vygotsky e
Wallon). Vejamos os fundamentos teóricos, que igualmente estudiosos não cessam
de referendar na obra de Spolin;
Todas as pessoas são capazes de atuar no palco. Todas as pessoas são
capazes de improvisar. As pessoas que desejarem são capazes de jogar e aprender
a ter valor no palco.
Aprendemos através da experiência, e ninguém ensina nada a ninguém. Isto
é válido tanto para a criança que se movimenta inicialmente chutando o ar,
engatinhando e depois andando, como para o cientista com suas equações.
Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o individuo
permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que o que ele tem para ensinar.
‘talento’ ou ‘falta de talento’ tem muito pouco a ver com isso (In A
Experiência Criativa. 2010, última edição p.3.).
Por outro
olhar, em comparação, SLADE (1978, p.19) e seu “Jogo Dramático Infantil” vêm a
contribuir, perspectivamente, com duas formas de jogo (dramático): jogo pessoal
(eu total) e jogo projetado (Arte), em que a “improvisação” torna-se “ensino de
teatro além de ser educação, e é à ‘base’ do jogo dramático infantil” (Slade, p.93).
Isto é, segundo o autor, atinge alto grau de importância maior quanto à relação
de ensinar, propriamente, o teatro. E, antes, Slade é categórico: “Jogo, não
teatro” (Slade, p.17).
ENSAIO TEATRO\ LENDA IARA- EMEIF LIREDA FACÓ -SEMANA DO FOLCLORE BRASILEIRO- 2007 -7ª; 8ª série- docente:(2006-04\2010.
ENSAIO TEATRO\ LENDA IARA- EMEIF LIREDA FACÓ -SEMANA DO FOLCLORE BRASILEIRO- 2007 -7ª; 8ª série- docente:(2006-04\2010.
Em análise
teórica e colaborativa de SANTOS (2002, p.53) sobre o sistema de Jogos Teatrais
de Viola Spolin busca-se aprofundar resumo, aqui;
De modo geral, a prática dos jogos teatrais inclui:
o acordo grupal, realidade a ser jogada, estabelecida entre atores (quem joga)
e a plateia (quem assiste); a estrutura do jogo, determinada pelos aspectos onde
(o ambiente em que se passa a ação), quem (os personagens) e o quê (as
ações dos personagens); o foco, problema a ser solucionado, que envolve
aspectos específicos da comunicação teatral (avaliação); e a instrução,
intervenção pedagógica que ocorre durante o desenrolar do jogo e que visa a
auxiliar os jogadores a solucionarem, de maneira orgânica, os problemas de
atuação, (o papel do facilitador\avaliação) evitando que a atenção dos atores
seja desviada do seu objetivo. (Destaques e enxertos meus, a partir da obra de Spolin
- Jogos Teatrais na Sala de Aula: um manual para o professor)
É de suma importância destacar para tornar favorável
ao aprofundamento teórico acima ou implementação, três elementos essenciais de
todo o jogo teatral de Spolin, a saber: o foco (coloca o jogo em movimento),
instrução (guia os jogadores em direção ao foco, gerando interação, movimento
transformação) e avaliação (não é julgamento; nasce e procedente, também, do
foco, da mesma forma como a instrução). Outro enxerto e grifos meus, a partir
da fundamentação (Spolin, 2008, pp.32-34. In Jogos Teatrais na Sala de Aula: um manual para o professor),
conforme nos alerta em dar atenção especial aos jogos teatrais, obra
supracitada.
Contudo, o importante estudo de Koudela (vide "Jogos Teatrais", 1984)
ainda, seguindo a análise de Santos (2002, p.45; p.51) destaca a interface
pedagógica de Spolin entre o jogo cênico de Stanislavski e a influência da
teoria psicogenética de Piaget (para sinalizamos aqui outros dois, principais
teóricos da psicologia humana, mais uma vez, citamos Vygostky e Wallon.). Logo,
ressalta-se que os três teóricos são estudados\analisados hoje por diversos
pensadores sobre o desenvolvimento infantil e as suas implicações na vida
escolar, contribuíram para os fundamentos de pesquisas epistemológicas à
construção de conhecimento na área de arte\educação\teatro.
Outro termo relevante (um dos conceitos primordiais
para entender os jogos teatrais), por última fundamentação em Santos (2002, p.51),
presente na metodologia spolinana é o conceito de fisicalização que “designa a
manifestação física do ator e relaciona-se ao verbo mostrar (realidade física;
ação), em oposição a “contar” (verbalizar, a não-ação)”.
Exercício em bioenergética: vocal e corporal-Projeto Teatro
Aplicado à Educação (2008)-Emeif Herbert de Souza
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Portanto, numa última observação nossa via breve
estudo de Jogos Teatrais, segundo Viola Spolin, a partir da fundamentação
comparativa e\ou colaborativa à luz de demais pensadores nos faz aqui reconhecermos
o termo: subjetivo (presente na sistematização da autora); logo, tal processo
consiste no envolvimento de si; mas a falta de capacidade “para entrar em
contato com o ambiente e deixar que este se mostre; dificuldade para atuar com
os outros; defesa que torna difícil compreender como jogar o jogo” (In Improvisação para o Teatro. Spolin, 2010,
p.348.).
Pois, busca-se assim, sinalizarmos para justapor numa
só ideia ou importância, o conceito de (ou não) - fisicalização quando ocorre
no plano da subjetividade de seus jogadores. (Mais informação conferir em “A Fisicalização no Sistema de Jogos
Teatrais” GAMA, Joaquim (Uniso).)2
Em conclusão, o facilitador com olhar metodológico nos caminhos possíveis de jogos teatrais, de início, deve saber diferenciar jogos teatrais, de dramáticos, bem como suas características de plena efetivação.
O facilitador deve propor e conduzir os jogos, sempre
agindo como um guia para o grupo. Como também, ter nítido quanto ao
foco/objetivo de proposição em jogo/ambiente. Ele deve procurar compreender as
finalidades dos jogos teatrais em educação formal e não formal, como, promover
a inclusão, de: autonomia do sujeito; do desenvolvimento cultural em
possibilidade lúdica; da ética; do engajamento; a perceber a sua função social.
De também, abordar de forma pragmática via jogos sua eficácia. Do valor dos
jogos - quando depende de como é aplicado e/ou conduzido (por Ele), em situação
improvisacional ou de maneira lúdica.
Em conclusão, o facilitador com olhar metodológico nos caminhos possíveis de jogos teatrais, de início, deve saber diferenciar jogos teatrais, de dramáticos, bem como suas características de plena efetivação.
Teatro-educação-Emeif José Ayrton Teixeira [2002?]-6ª série-Docente(02\2001-Até hoje) |
No mais, o mediador deve entender que os jogos
teatrais procuram proporcionar em quem joga/aplica princípios relevantes, de:
atuação/direção. Ação/reação. E, possibilidades de efetivar via
linguagem cênica em noção de tempo, espaço e ação.
Outro momento desafiador é o de entender e diagnosticar os participantes em tática e de procedimentos em jogos, para seguir futuramente, com uma possível intervenção pedagógica. Além de desenvolver de forma eficaz - os jogos - pela organização e facilitação em ambiência.
Outro momento desafiador é o de entender e diagnosticar os participantes em tática e de procedimentos em jogos, para seguir futuramente, com uma possível intervenção pedagógica. Além de desenvolver de forma eficaz - os jogos - pela organização e facilitação em ambiência.
Como professor\facilitador deve procurar se indagar.
Quem sou eu? Que lugar ocupa perante este grupo ou instituição? E, para
responder tais questões, deverá levar em conta às características do grupo, da
instituição e da mediação; como também, das seguintes condições, elencadas: 1. socioeconômicas.
2. faixas etárias. 3. gênero.4. sexualidade. 5. religião. 6.valores.
Entretanto, o coordenador deverá realizar alguns
procedimentos, (como auxílio pedagógico em trabalho) e, no momento/durante a
mediação em Oficina/mapeamento. Tal fazer resultará na construção e ampliação
de: 1. Desenvolvimento de um Vocabulário. 2. Regras explícitas, em contextos
diversos. 3. Clareza. 4. Duração. 5. Segurança dos participantes. 6.
Diversidade dos grupos. 7. Estímulo via estratégias aos participantes. 8. Não
forçar os participantes no processo (Segundo Lignelli,
2008, in Lucena, 2009).3
Finalizando, indo dum percurso investigativo ao Tema. Há um debate teórico com os pressupostos básicos de nosso jogo. Tal pesquisa: “Jogo Teatral na Pedagogia da Criação Cênica” (UNIRIO/UERJ), estabelece a relação entre o jogo e o teatro, denominado: Teatro Lúdico. E, segundo seu pesquisador, (BRITO, 2009, p.06): “vê o espetáculo como um jogo e o ator como um jogador”. Duas de suas principais características ou argumentos norteados.
Resumidamente, as bases desse jogo jogado
coletivamente, seguem alguns sentidos artístico-pedagógicos. Vejamos.
1 - O jogador de teatro deve buscar o aprimoramento
técnico da matéria prima de sua arte, isto é, seu corpo e voz. Assim, é
necessário preparar o corpo e a voz para executarem movimentos flexíveis e
relaxados.
2 - A mente do jogador deve estar sempre em ação,
apta para receber e responder aos estímulos que o rodeiam e definem as
circunstâncias em que o jogo acontece.
3 - O estímulo recebido é transformado em ação que
se realiza de acordo com o clima dramático da cena.
4 - Cada jogador tem uma posição definida dentro do
jogo, isto é, conhece o seu personagem e a função que ele representa na
narrativa teatral.
5 - Cada jogador deve ficar durante todo o jogo numa
ação permanente. Mesmo que a jogada aconteça entre outros jogadores, ele
precisa estar sempre ligado na ação dramática que é a bola de seu jogo. Assim,
no momento em que a bola vier em sua direção, ele apenas dará continuidade à
jogada, sem perder o ritmo do jogo.
6 - Cada jogador, ao executar uma jogada, cria os
espaços em que ela deve acontecer e abre-se á possibilidade da intervenção do
outro.
7 - Cada jogador precisa ter sempre a consciência de
que o jogo do teatro se dá por uma relação de troca. Ele está sempre dando
alguma coisa e recebendo uma outra.
8 - Quanto mais claro for o objetivo de cada
jogador, mais ele sabe o que tem para dar, ao mesmo tempo em que reformula,
enfatiza ou muda sua posição dentro do jogo, de acordo com o que recebe do
outro.
9 - A jogada é tanto mais bem executada, quanto mais
claro for o clima que se formar a partir da relação entre os jogadores
(alegria, tristeza, ódio, etc.).
10 - O objetivo do jogo do teatro é a formação de
climas que traduzam racional e emocionalmente uma posição diante da vida.
11 - Jogar teatro é criar uma brincadeira onde se
discute a vida e se aprende a viver melhor (Brito, 2010, p.07).
Assim, tal pesquisa junto à Pedagogia do Teatro consubstancia-se ao percurso investigativo à luz do nosso referencial teórico e objeto de estudos: o jogo teatral para o ator ou aprendiz – cujo desdobramento deste subcapítulo, resultou como parte excluída no Capítulo 2 (o jogo condicionado ao conceito: ação – sob o ponto de vista teatral\pedagógico). Logo, o afunilamento do tal percurso teórico e\ou a fruição, quanto à abordagem metodológica demarcou na época (2012) uma lacuna na Pesquisa durante a fase de conclusão. Isto é, derivam o subcapítulo hoje, em “fragmentos ocultos” da pesquisa anterior, intitulada: “Trajetórias, Projetos e Teatro: Apontamentos Memoriais da Formação Artística e Acadêmica de um Professor/Ator”4, que conjuntamente, possibilita-nos o vislumbramento: a parte excluída e o todo (estudo teórico\prático).
Portanto, vem aqui suprir este trecho adaptações do autor, via Blog. Visando a construção de pensamentos de movimentos voltados à conexão teórico-prática ou à interface temática, a fim da complementação de leitura apreciativa, ambos os textos. ____________________
2
Texto disponível
em http://www.revistafenix.pro.br/pdf22/texto_13_artigo_dossie_joaquim_gama_fenix_jan_fev_mar_abr_2010.pdf Acessado em Julho-2012.
3 O Facilitador de Jogos Teatrais (Série em 03
programas). Professor César Lignelli. Realização Universidade Aberta do Brasil (UAB)|UnB-TV.
Roteiro de César Lignelli e Thiago Cruz. Direção de Neuza Meller e Thiago Cruz.
(Vídeo 1 -Partes I, II e III). Restrito
aos cursistas. Abril, 2008.
4
Pesquisa
“Trajetória, Projetos e Teatro: Apontamentos Memoriais da Formação Artística e
Acadêmica de um Professor/Ator”. Trabalho de conclusão de curso apresentado a
UnB – Universidade de Brasília, Departamento de Artes CÊNICAS, IdA, setembro de
2012 –, como requisito para a obtenção do título de Licenciatura em Teatro. Disponível
também, em: http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5295/1/2012_LucioJosedeAzevedoLucena.pdf
Fontes
consultadas
BOAL, Augusto. In: Introdução (I – Entrevistas,
p.17.). 200 exercícios e jogos para o
ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 12ª ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. 124p.
BRITO, Iremar Maciel de (2009). Jogo Teatral na
Pedagogia da Criação Cênica. Disponível em:
.
Acesso: agosto de 2011.
LEENHARD, Pierre. A Criança e a Expressão
Dramática. Tradução Maria Flor Marques Simões. 2ª ed. Editorial Estampa,
1974. 126p.
LUCENA, Lúcio José de Azevêdo (Aluno-professor). Atividade Listagem
dos princípios para a atuação do facilitador abordados no vídeo 1, (Partes I, II e III). (Transcrição\adaptação\
anotações das falas em vídeo). Módulo
Laboratório de Teatro 1. Professora-tutora Amanda Aguiar Ayres.
Professor-formador César Lignelli. Curso Licenciatura em Teatro do Programa
Pró-licenciatura. Universidade de Brasília (UnB)\Instituto de Arte(IdA). Polo
Ceilândia-DF, 26/04/2009. 2p.
__________, Lúcio
José de Azevêdo. In: JOGOS
dramáticos e teatrais-(conceito: Ação (espaço/tempo)): SUGESTÕES DE ATIVIDADES
- via Projeto de Teatro Aplicado. Ano 2009. Vide parte do Texto
disponível em: http://notasdator.blogspot.com.br/2009/10/jogos-dramaticos-e-teatrais-conceito.html Acessado em Junho-2012.
SANTOS, Vera Lúcia Bertoni dos. Brincadeira e conhecimento: do faz de
conta à representação teatral.- Porto Alegre: Mediação, 2002. -(Cadernos
Educação e Arte: 1). 128p.
SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. Tradução de Tatiana
Belinky; direção da> edição de Fanny Abromovich. São Paulo: Summus, 1978 (novas
buscas em edições; v. 2). 102p.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro /
Viola Spolin; [tradução e revisão Ingrid Koudela e Eduardo José de Almeida
Amos]. - São Paulo: Perspectiva, 2006. - (Estudos; 62 / dirigida por J.
Guinsburg.). 351p.
__________, Viola, Jogos teatrais para a sala de
aula: uma manual para o professor\ Viola Spolin; [tradução Ingrid Dormien
Koudela] – São Paulo: Perspectiva, 2008. 321p.
Imagens Blog
Acervo pessoal=Artista-educador Lúcio José de Azevêdo Lucena (Lúcio Leonn)
Imagens Blog
Acervo pessoal=Artista-educador Lúcio José de Azevêdo Lucena (Lúcio Leonn)
>******<
E, mais (imagens) no arquivo "Da necessidade da Psicologia para
o(a) aluno(a) do Curso de Licenciatura em Teatro e a importância deste
SABER-FAZER -- O futuro profissional da área de Teatro-Educação" Disponível em: http://notasdator.blogspot.com.br/2008/12/da-necessidade-da-psicologia-para-oa.html
Vide mais breve texto meu sobre a “influência da
teoria psicogenética de Piaget (...) Vygostky e Wallon.). (...) três teóricos (...)
estudados\analisados hoje por diversos pensadores sobre o desenvolvimento
infantil e as suas implicações na vida escolar, (...) fundamentos de pesquisas
epistemológicas à construção de conhecimento na área de arte\educação\teatro” .
IN “Sob a luz de saberes, estudos e
interação da psicologia - constrói-se conhecimento pedagógico: vida
escolar/profissional e a organizacional: vida pessoal/social”. Disponível
em: http://notasdator.blogspot.com.br/2008/11/sob-luz-de-saberes-estudos-e-interao-da.html
*****
***
Vide< também: ”Da visão sob Stella Adler, segundo seu livro “Técnica
da Representação Teatral”, como fonte de pesquisa teatral, segundo investigação
cênica de Lúcio Leonn”. Disponível em: http://notasdator.blogspot.com.br/2013/02/da-visao-sob-stella-adler-segundo-seu.html
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