Fotografei em câmera do celular a minha sombra, amparando-se no "teste da sombra" a que se refere EUGENIO Barba, no texto "Oposição".
"(...) Por meio d’A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral à preparação do ator pode-se analisar, brevemente aqui, dois níveis do Corpo: Oposição (lei do “sim” e “não”) e Pré-expressividade (a modelação da qualidade da própria existência cênica.). Do primeiro em análise, a dança das oposições (essência do movimento cênico baseado em contrastes – ao que, mais tarde Meyerhold chamou de biomecânica), em primeira análise consiste a base sobre a qual os atores constroem e desenvolvem todas suas ações (antecipação\ação\ reação\velocidade\ação rápida\impacto). O Corpo em cena, descendente por geração do contexto da tradição histórico-cultural de seus atores-bailarinos orientais - na qualidade de pertencimento, de sua despersonalização e na busca de maturidade artística (...)." Disponível em>http://notasdator.blogspot.com/2010/03/considerando-bibliografia-indicada-arte.html
Figura A
Figura A\B – meio corpo-notam-se meu pé direito na base inicial da imagem como ponto inicial de projeção das figura; assim como o cordão de roupas em diagonal. (Imagem quintal do meu flat).
Figura B
Oposição
onde cada ação é iniciada na direção oposta à qual se dirige, como na Ópera de Pequim. O termo hippari hai (japonês) significa puxar para você alguém que por sua vez lhe puxa. No corpo do ator esta oposição encontra-se entre a parte superior e a inferior e entre a anterior e a posterior. Em Bali, os atores-bailarinos constroem a sua presença cênica através da dança das aposições entre o forte, duro, vigor (Keras) e o delicado, suave, terno (Manis). Na Índia, o princípio da oposição é chamado tribhangi, que significa três arcos e tem a forma de um "S" (cabeça, tronco, pernas). Esta oposição acontece também através do trabalho com a resistência; por exemplo, ao ir para frente, o corpo é puxado para trás; ao ir para trás, o corpo é puxado para frente; ao descer, o corpo é puxado para cima, e assim, com cada parte do corpo, com as pequenas partes. A oposição entre uma força que empurra a ação e outra que a retém - uma série de regras que contrapõem uma energia usada no espaço a uma energia usada no tempo, é como se a ação não terminasse ali onde o gesto se detém no espaço, mas continuasse muito mais além.
-Fotografei-me na mesma pose da escultura abaixo, prestando atenção em todos
os detalhes (posição dos membros, ângulo da cabeça, posição dos pés etc).
Discóbolo (Lançador de discos) é uma famosa estátua do escultor grego Míron - produzida em torno de 455 a.C - que representa um atleta momentos antes de lançar um disco. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Disc%C3%B3bolo). Míron representa o corpo em seu momento de máxima tensão; esse esforço, porém, não é refletido na face do atleta.
(Imagem B)
(Imagem A)
A base dos pés e o braço direito do campo visual (ângulo da câmera), ficou mais bem projetada na imagem A. Enquanto que, o tronco e a cabeça em imagem B - ficaram semelhantes e “bem delineadas” em comparação à estátua clássica “Lançador de Discos”.
Por isso, o apreciar das duas imagens e de comparação entre uma e outra em favor da imagem ideal (escolhida).Também percebemos sombras.
Para a base necessitei de muito equilíbrio de eixo (coluna e membros inferiores) e do aparelho respiratório em controle. (Fotografia na cozinha de minha casa).
Fontes indicativas
Considerando a bibliografia indicada (A Arte do Ator: Gesto e Corpo e: A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral): Discorra sobre a importância da preparação corporal do ator teatral. Disponível em:
"O cajueiro é planta típica da região norte e do nordeste. Uma planta em que se pode tirar muito proveitos... De (natal): reservado à época de paz; do renascimento e do perdão, acolhimento."(LEONN)
Imageticamente, é a árvore do Teatro do Oprimido, que tem em um de seus cernes principais: o Teatro Fórum (que deriva em galhos frondosos à esquerda, o TeatroLegislativo e à direita, o galho frondoso do Teatro Invisível e, no galho acima, percebemos as Ações Concretas Continuadas em Teatro); ainda, em seu cerne principal, vemos o Teatro-Imagem (no segundo ramo à esquerda inferior, deriva, o Teatro Jornal e do ramo à direita visitamos, o Arco-Íris do Desejo; e, a seguir à base da essência central da árvore, os jogos.
Suas raízes são compostas e fundadas de: palavra; som e imagem.
São troncos e galhos duma Árvoreinterdependente entre si. Mas, perpassam,também em conexão; a integrar um fluxo; a formarverdadeiramente, a Estética do T a o troncoeatro do Oprimido (método teatral).
Em que por meio do Teatro do Oprimido,todos possam comungar um Teatro com Ética e Solidariedade.
Por fim, em seu entorno, acima da Árvore, a figura do pássaro( o multiplicador) em organização e multiplicação em rede. Ainda, em entorno da Árvore, (à esquerda), a fundamentação pela Filosofia e História, no entrono à direita, calcada pela Política e Participação de todos.
(IMAGEM): O maior cajueiro do mundo está localizado no distrito de Pirangi do Norte, município de Parnamirim. A árvore cobre uma área de aproximadamente 7500 m2, com um perímetro de aproximadamente 500 m. O cajueiro foi plantado em 1888, por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
“O ator
escolhe o figurino em função da máscara e em função da personagem (...).
Busquem dar um bom acabamento aos seus figurinos. Eles podem ser seus amigos.
Tornam-se seus inimigos se forem malfeitos, se não se sustentarem. As cabeças,
por exemplo, devem ser bem acabadas, cobertas, sem cabelos aparentes. Com a
pele nua é difícil utilizar as máscaras. As mãos, os pés são realistas.” (Josette Féral (2010): segundo Ariane Mnouchkine. [In:
Encontros com Ariane Mnouchkine: erguendo um monumento ao efêmero. Subtópicos:
Para a Máscara e a Personagem. Para o Figurino, (1988, p.61-62): Um Estágio no
(Théâtre du) Soleil - Uma Extraordinária Lição de Teatro - segundo Lucena
(2010).
Fonte Comédia Cearense \Adaptacão minha
Nome do
espetáculo
“A Valsa Proibida”, opereta de Paurillo Barroso – diálogos
cênicos de Silvano Serra. Produção grupo Comédia Cearense (Fortaleza-Ce).
Direção geral Haroldo Serra. Música, teatro, balé e, sobretudo beleza plástica
são elementos que compõem a opereta A Valsa Proibida, tradicional espetáculo
cearense. Quase vinte anos após sua última exibição (1990) e após quase 70 anos
da estréia, a Valsa Proibida é um grande resgate da arte do Estado em 2010. A
execução musical ficou a cargo da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho.
Nome do
figurinista
Cenários e figurinos de Flávio Phebo (1929-1986). Natural de
Fortaleza (Ceará). Figura das mais importantes do teatro brasileiro. Começou
como ator no conjunto do cearense Waldemar Garcia, em 1949. Antes, Ele, ainda, fez
parte do grupo Sociedade Cearense de Artes Plasticas (SCAP), onde marcou sua presença
como membro e artista plástico em Salão de Pintura (III Salão de Abril,1947). Segundo
Estrigas (1983): “Flávio
Phebo radicou-se em S. Paulo onde se situou muito bem como cenarista e
decorador”, (Os artistas da SCAP, p.32). E, passou a figurinista em
1950. Consagrou-se como cenógrafo, figurinista e decorador, tendo recebido
importantes prêmios Molière e Coruja, entre outros. Seguindo o diretor teatral
e historiador cearense Marcelo Costa (1994), não se sabe se como cenógrafo ou
figurinista Flávio era melhor. Tanto que se atribui a retomada de tradição de
grandes cenógrafos na história do teatro cearense a Phebo, autor de cenários e
figurinos das superproduções do grupo como “A Valsa Proibida”
(1965\1984\1990\2010/2011), - “Um dos
pontos altos da montagem foram os cenários e figurinos aplaudidos a cena aberta
em todas as apresentações.” (Serra (2002): apud Lucena (2010)
Fonte de Imagens da Comédia Cearense
figurinos de Flávio Phebo
A que tipo
de público se dirige
Especificamente, ao teatro de gênero adulto
Em que
local foi apresentado
Palco principal do Theatro José de Alencar (TJA), durante o
mês de agosto e setembro de 2010. Fortaleza-Ce.
Qual a
relação do figurino com o texto dramático
Em vestir uma classe social elevada (príncipe\princesa, rei,
conde, damas, general, oficiais, etc.) e classe emergente: plebeus, bailarinas,
garçonetes, criadas, convidados, escravas rajas, califas orientais, etc.
Contribuir com a sinopse que traz a história ambientada em boa parte no Reino
da Morgôvia, onde o príncipe Frederico Augusto se apaixona por Mitz, uma jovem
muito bonita e talentosa. Mitz compõe uma valsa que fala do seu amor por Fred.
Porém o rei, sabendo desse romance, resolve proibir a execução, tornando-a “VALSA
PROIBIDA”.
Qual a
relação do figurino com a proposta de encenação escolhida
Figurinos de época volumosos, de cores quentes e frias.
Segue do mais simples figurino como o da garçonete ao bem trabalhado da
princesa Radiá – relaciona-se com uma opereta narrativa em três atos. Sendo o
terceiro ato dividido em dois quadros. Seguindo a classificação adotada por
Marcel Martin e Gérard (texto de Francisco Araujo Costa- “O figurino como elemento essencial da narrativa”, 2002) pode ser
classificado na categoria de figurino: para-realista. Percebe-se ainda, (acordo
com o texto de Costa) em se tratando de espaço-tempo, o figurino ao mesmo tempo
é de modo sincrônico e diacrônico.
(Personagens: príncipe Federico e Mitz - Primeiro Ato)
Qual a
importância do figurino como elemento da encenação
Em atender a música orquestrada e cantada ao vivo pelos
intérpretes; o teatro (diálogos cênicos entre as cenas) e a dança (ballet-
momento festivo); os cenários: as situações ambientadas no texto. No primeiro
ato – jardim. Fachada da casa e um café-concerto de Mitz - ambiente alegre e
festivo (reino da Morgôvia). No segundo ato se passa em Radjuba (no oriente,
“terrace” do palácio da Princesa Radiá) e no terceiro ato - desenrola-se no
Reino de Morgôvia (Vestíbulo do Palácio do Rei Morgôvia e salão de honra;
escadaria do palácio).
Qual a
relação do figurino com os demais elementos da encenação
Possibilidade e mudança de ambientes (espaço e tempo) pelo
elemento de iluminação (dia-noite-dia-noite\foco de canhão) e de cenários
(café-concerto\Radjuba\palacete do rei); atribuir caracteres e status social entre os personagens.
Figurino com a maquiagem e penteados femininos\da noite\dia acentuados.
Acessórios e uso como suporte de vestidos de damas (chapéus, sobrinhas); lenços
na cabeça das garçonetes etc. Em texto (2010): “Linguagem do Vestuário Teatral”
denomina-se como objeto de caráter vestual, a fazer parte de um simbolismo.
Existe uma
palheta de cores definida? Algum figurino se destaca desta palheta
Existe, sim. Pela perspectiva via simbologia das cores
(seguindo - texto Estudo das Cores); “ressaltam
algum traço simbólico ou estilístico do figurino” do espetáculo em análise
percebe-se: 1º Ato, predominam os figurinos de cor Rosa e o Branco (cores
quentes e neutras). Do 2º Ato é a cor azul do figurino (cores frias) que se
destaca e no 3º Ato: figurinos de cor marrom, o prateado, o salmão e o dourado.
Os figurinos de cor Rosa se destacam desta palheta.
As Damas- 1º Ato
Qual o
tipo de manufatura do figurino? Existe uma forma clara com relação às texturas
e formas
Confeccionados e utilizados pelo uso de máquina e costura
manual e, além do acabamento (forro e enchimento, roupa de baixo, lapela de
camisas etc.) em costura manual (laços de fitas, rendas, bordados em
predarias); receberam pintura em ornamentos (spray de cor dourado) os figurinos
masculinos de oficiais, em suas estampas ornamentos. Figurinos de manufatura
leves (tecidos de seda pura, tafetá, rendas, organza, (brim), algodão, nylon,
cetim, tergal, poliéster, etc.; comprados já tingidos, industrialmente.) e,
quanto ao resultado final, alguns figurinos femininos em composição volumosos -
manufaturados em cortes, a partir de croquis desenhos originais de Flávio
Phebo. Há cortes em formas curvas, retas, diagonais; em linhas abstratas e
padronizadas (coronéis, oficiais, rei, príncipe e princesa, ministros etc.
Houve divisão de serviços: os figurinos de confecção masculina a cargo de um
alfaiate e das femininas duas costureiras; além de uma supervisora e de contar
com quatro aderecistas (chapéus, luvas, plumagens etc.), segundo escrito em
folder do espetáculo.
Aderecistas – Renata Alves, Harolmisa Serra e Fátima Aragão
Supervisão de figurinos – Hiramisa Serra
Confecção de figurinos femininos – Sulamita e Vera Mônica.
Confecção de figurinos masculinos – Bento
Camareira – Maria Cleide
personagens Coronel Flofô
e e Sachia de karetantã
O figurino
desempenha uma função simbólica
Não. O figurino d’A Valsa Proibida não desempenha uma função
simbólica junto aos personagens\dramaturgia\ encenação.
O figurino
resolve problemas práticos da encenação
Sim. Atrizes\bailarinas junto com os figurinos que usam como
personagens de Damas durante o primeiro ato podem trocar e vestir seus
figurinos para dançarem como escravas baiadeiras no segundo ato e as mesmas, no
desenrolar do terceiro ato (1º quadro), trocam a dançarem o bailado (ballet) e
assim, no final do terceiro ato (2º quadro); um casal entra para dançar uma
dança típica. Outro, a farda dos personagens: PRINCIPE (cor azul-claro) e do
Coronel de 3ª linha (todo azul marinho); SAE à roupa de cima, mas permanece a
calça (cor branca do príncipe) sobre a mesma da cena anterior, diferenciando-se
da cor e não padrão de corte e estilo. Encontro tal resposta ao pensamento meu,
ao texto Linguagem do Vestuário Teatral,
por Janice Ghisleri (2010), que diz o seguinte: “(...) O vestuário militar não possui variante, pode somente
identificar qual o segmento militar é pertencente e as patentes, mas os trajes
civis possuem inúmeras variações desde a cor dos tecidos, escolha da camisa,
forma dos sapatos (...). Assim os personagens trajes civis oficiais de 1ª
linha (cor: o roxo), permanecem com o mesmo figurino, durante o espetáculo.
(personagens: as Garçonetes, Mitz (C) -1º Ato)
Existem
trocas de figurino. Qual sua função
Sim. Divisão de espaço ambiente (lugar) e de tempo
(narrativa): mudança de cenários. Danças \músicas. Tornar o ambiente alegre e
festivo. Modificar e mostrar a transição de status
de personagens (a personagem Mitz torna-se princesa e casa-se com Fred\o
personagem Cel. Floflô de 3ª linha passa a oficial de 1ª); de tempo e lugar.
Existem
relações entre os figurinos? Elas ajudam a relações entre as personagens
Sim. Distinção de grupo e classe social (determinados tipos
de grupos). Ajudam a relações entre as personagens: príncipe\princesa
(plebéia), rei, conde, damas, general, classe de oficiais de 1ª linha, plebeus,
bailarinas, garçonetes, criadas, convidados, escravas orientais, rajas califas
e ministros.
Qual a
relação dos figurinos com o corpo dos atores e das personagens
Acentuar cinturas, busto, estética corporal etc. Ainda, seguindo
a Linguagem do Vestuário Teatral (Janice Ghisleri), os figurinos da peça sob análise
minha são figurinos característicos (glamour), “salientam o corpo, descrevem a personalidade e estilo (...). A roupa
faz transparecer sentimentos (...), posição social, épocas e lugares” na
opereta; além de atribuir: leveza e abertura de movimentos ao dançar;
condiciona um comportamento gestual e físico de personagens em determinada
época do texto\ambientes. Ainda sob a ótica de seu texto, “corresponde a função
real”, no que diz respeito também, ao figurino da “dança da baiadeiras”
(terceiro ato do 1º quadro) e pas de deux (terceiro ato do 2º quadro). Por fim,
Janice Ghisleri (2010), sinaliza: “(...)
um traje para dançar, serve efetivamente para dançar e expõe a dança de um modo
estável e é legível para todos que estão analisando a cena proposta e captam o
significado daquela roupa.”
“A Valsa Proibida” *2010, opereta de Paurillo Barroso – I
Ato – Cenários e figurinos – Flávio Phebo
Vide vídeo:
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Fonte consultada:
COSTA, Francisco Araújo da. O figurino como elemento essencial da narrativa.
COSTA, Marcelo Farias. Panorama do Teatro Cearense. Fortaleza: Multigraf Editora, 1994.
ESTRIGAS (Nilo de Brito Firmeza). A Fase Renovadora na Arte Cearense. Fortaleza, Edições Universidade Federal do Ceará, 1983.
FÉRAL, Josette. Encontros com Ariane Mnouchkine - Erguendo um monumento ao efêmero. São Paulo: Editora SENAC, 2010.
GHISLERI, Janice. Linguagem do vestuário teatral. Disponível em www.artes.com. Acesso em 10 set. 2010
LUCENA, Lúcio José de Azevêdo (Lúcio Leonn). Outro Palco Brasileiro: A Comédia Cearense (Redação e org.). Artigo (inédito) escrito para fins de conclusão da disciplina\Módulo História do Teatro no Brasil. Curso Licenciatura em Teatro - Programa Pró-Licenciatura da Universidade de Brasília (UnB) \ Instituto de Artes (IdA). Tendo como docente formadora Profa. Ms Rosimeire Gonçalves dos Santos. Brasilia, DF\Fortaleza, CE: 2010. 22p.
(Figurino
e adereços de Flávio Phebo, sob a supervisão artística da atriz\figurinista
Hiramisa Serra. Prova de figurinoTeatro Arena Aldeota, 2010)
Universidade
de Brasilia (UnB)
Licenciatura
em Teatro do Programa Pró-licenciatura (UnB/UNIR/MEC)
Módulo
Suporte Cênico
Aluno\professor
Lúcio José de Azevêdo Lucena
Atividade
da Semana 1- Análise e Pesquisa Figurino\Espetáculo
Professora
Cecilia Borges.
Ele, ainda, fez parte do grupo Sociedade Cearense de Artes Plasticas (SCAP), onde marcou sua presença como membro e artista plástico em Salão de Pintura (III Salão de Abril,1947). Segundo Estrigas (1983): “Flávio Phebo radicou-se em S. Paulo onde se situou muito bem como cenarista e decorador” (Os artistas da SCAP, p.32). IMAGEM: Estrigas (Nilo de Brito Firmeza). "A Fase Renovadora na
Arte Cearense". Fortaleza, Edições Universidade Federal do Ceará, 1983. [Registro
Iconográfico ]: reprodução minha, 2017.