Indica-nos ainda, o paradigma da ciência em construção da inteligência humana por meio de valores sociais, de ambientes em aprendizagens interativas justapondo-se às novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e não, o simples acesso tecnológico.
Conclusão, o pensamento eco-sistêmico (em parâmetros: organização, de auto-organização e conectividade ou, transdisciplinar) é a saída apontada; convergir na Educação e em rede virtuais com novas metodologias em consciência ecológica renovada; outrora, de pensar ao novo currículo escolar eco-sistêmico. De assumir a dimensão humana como base total de cultivo da existência; dos momentos de aprendizagens\ensino e saberes virtuais mobilizados pela ação em grupo. De estados de valores humanos em evolução tecnológica para causar desenvolvimento de igualdade planetária e não desigualdade, em nome da construção do conhecimento multidimensional.
___________
Texto completo em: http://inforum.insite.com.br/arquivos/6226/Tecendoa_Rede.pdf
“Tecendo a rede, mas com que paradigma?” foi o questionamento da conferencista Maria Cândida Moraes, da Universidade de São Paulo (USP) e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), na 5ª Educática – Tecnologias da Informação e da Comunicação Educacional. Realizado em: 04/06/2004.
*Atividade 2- síntese do artigo: tecendo a rede, mas com que paradigma? Aluno Lúcio José de Azevêdo Lucena. Professora: Luzirene Rego. 13/03/10- Pólo Ceilândia-DF (16h40min)Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC. Módulo Tecnologias Contemporâneas na Escola 3.Tutorias Eliana Severino dos Santos\ Maria Cristina