domingo, 18 de abril de 2010

Elaboração de Plano de Aula: portascurtas em sala de aula.

Curta Escolhido: “Juro que Vi: O Boto”

por Lúcio José de Azevêdo Lucena.

Proposta de Plano de Aula
 (Imagens\divulgação)
Curta Escolhido:
“Juro que Vi: O Boto”
Gênero Animação
. Diretor Humberto Avelar. Elenco Regina Casé (voz). Ano 2004. Duração 11 min. Cor Colorido Bitola 35mm. País Brasil. Local de Produção: RJ. Produção da MultiRio - Empresa Municipal de Multimeios. Produção Patrícia Alves Dias Roteiro Alunos das escolas da Prefeitura do Rio.
Sinopse:
Um caso de amor entre uma moça e um golfinho, história baseada em lenda do folclore brasileiro.

Justificativa de escolha: ampliar e complementar a aprendizagem sobre o Folclore Brasileiro, especialmente Lendas, - conforme revisão de estudos em aulas anteriores (vide abaixoConceitos), inclusive, sobre outras manifestações folclóricas (Literatura de Cordel).
Área: Arte.
Interdisciplinaridade: Geografia\História\Educação Religiosa\Língua Portuguesa\Artes Visuais.
Tema Transversal: Pluralidade Cultural
Série: 6ª ano - Ensino Fundamental II.
Fruição com alunos (as) \ Objetivos:
Despertar o interesse e reconhecimento para o Folclore Brasileiro, especificamente, no que diz respeito as nossas lendas, ou entre outras manifestações folclóricas (danças: dramáticas e/ou espontâneas).
Discutir as relações sociais entre membros familiares, pessoas\comunidade: valores\pertencimento.
Complementar aulas anteriores, como: Literatura de cordel \ Literatura oral\Lendas.

Conceitos:
-O que significa a terminologia Folk-Lore e suas Manifestações Folclóricas.
-Origem e Evolução da Lenda: O Boto Cor- de-Rosa.
-Lendas (origem e variações folclóricas por região/comunidade).
-Literatura Oral (causos) versus Literatura de Cordel (definição, formato, tema, capa\artes visuais etc).
-As Relações Humanas: Um bem necessário.
-Exibição\apreciação do curta (recepção).

Tempo: quatro aulas, de 1h30min cada.

Procedimentos:
a)Em sala de aula e\ou no Laboratório de Informática Educativa (LIE), após estudos anteriores (trabalhados conceitos acima) sobre o Folclore Brasileiro (Lendas); é exibido o referido curta (supracitado) onde os alunos\as deverão no final responder em forma de Debate às seguintes indagações, abaixo:

- onde se passa a história narrada e exibida (área geográfica)? E, o que acontece na cena? (durante o inicio - meio e fim - (resumo oral)
-quem são os personagens e suas relações pessoais? Como se comportam e se relacionam entre si?
-quem é o boto cor- de- rosa? E, por que o boto cor–de- rosa é considerado uma Lenda? Qual fenômeno da natureza faz com que o Boto se torne gente (homem), e durante a comemoração de qual festa? Por que ele, o Boto usa (indumentária)\ chapéu?
-outras questões poderão surgir no desenrolar do debate. Como: onde e como as pessoas da história vivem\moram em comunidade ribeirinha. Etc.


b)Contextualização:
• Criação de desenhos, utilizando elementos visuais (linhas, planos, cor etc.) com temática Boto Cor-de-Rosa, para ilustração de texto.
• Criação de texto cordelista sobre o tema assistido (rima, etc) ou texto simples: registro (síntese) da história apreciada em vídeo\curta.
• Leitura em sala de aula, apreciação e\ou troca da produção de alunos entre eles.

BREVE BIBLIOGRAFIA INDICADA

HADDAD, Denise Akel e MORBIM, Dulce Gonçalves. Arte de fazer Arte. 6ª série-1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva: 1999.

ROSA, Nereide Schilaro Santa. Arte na Sala de Aula - 5º Ano Ensino Fundamental. 1ª edição. São Paulo: Editora Escala Educacional: 2007.

ZINGONI, Rita Helena de A. M.. História de Mindinho, um Boto Cor-de-Rosa que nasceu na bacia Amazônica. Editora: Gryphus: 2003.

MEIO ELETRÔNICO
Onde encontrar- Visite o PortaCurta e assista: “Juro que Vi: O Boto” –- Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?cod=3306&Exib=1 (2002-2009 Portacurtas.com.br - Alguns Direitos Reservados)

E mais, visite:

Minhas Histórias Infantis (blog) - (boto cor-de-rosa): http://minhashistoriasinfantis.blogspot.com/2009/07/boto.html Acesso: 18 de abril de 2010.

Aprenda fazer um cordel
(Noções de métrica e rima) http://www.cordeldobrasil.com.br/aprenda%20a%20fazer%20um%20cordel.html Acesso: 18 de abril de 2010.

Suplemento didático: lendas e personagens, terminologia folk-lore, etc... Disponível em: http://www.moderna.com.br/catalogo/encartes/85-16-02831-3.pdf Acesso idem.

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Atividade 3- Elaboração de Plano de Aula: portascurtas em sala de aula. Aluno-Professor Lúcio José de Azevêdo Lucena. Professora formadora: Luzirene Rego. 19/03/10-DF (1h33min)Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC. Módulo Tecnologias Contemporâneas na Escola 3.Tutorias Eliana Severino dos Santos\ Maria Cristina. Universidade de Brasília(UnB)/Instituto de Artes (IdA)

terça-feira, 13 de abril de 2010

*Síntese do artigo de Maria Candida Moraes: tecendo a rede, mas com que paradigma?

Diante do Texto, nos coloca a par do avanço da tecnologia, interface nos cursos modalidade EAD, da escola, (projetos informativos educacionais). E com a evolução surgem diversas questões: a formação do professor\a perante as TIC em defasagem; do uso operacional; de cunho didático; da concepção errônea sob o processo de ensino\aprendizagem (informativos; instrutivos e obsoletos), a partir da fruição de ferramentas computacionais em rede.
Enfim, “do novo” convivendo com “o velho” sistema educacional. Oposto à concepção educacional que, privilegie vertentes em construção de conhecimento criativo e de reflexão pelo uso adequado e hábil dos procedimentos computacionais (saber fazer, ser, conviver); de ambiência virtual de aprendizagem\ensino cumulativo e colaborativo, mediados entre o sujeito e a pesquisa; do saber em foco\ambiente de comunidades virtuais.

Indica-nos ainda, o paradigma da ciência em construção da inteligência humana por meio de valores sociais, de ambientes em aprendizagens interativas justapondo-se às novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e não, o simples acesso tecnológico.
A autora, ao nortear o percurso do professor\a junto as TIC, indica a busca de raízes ontológicas para compreender o total e entorno da realidade, ao mesmo tempo, visa entender sua prática educacional em estado inovador.

Conclusão, o pensamento eco-sistêmico (em parâmetros: organização, de auto-organização e conectividade ou, transdisciplinar) é a saída apontada; convergir na Educação e em rede virtuais com novas metodologias em consciência ecológica renovada; outrora, de pensar ao novo currículo escolar eco-sistêmico. De assumir a dimensão humana como base total de cultivo da existência; dos momentos de aprendizagens\ensino e saberes virtuais mobilizados pela ação em grupo. De estados de valores humanos em evolução tecnológica para causar desenvolvimento de igualdade planetária e não desigualdade, em nome da construção do conhecimento multidimensional.
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Texto completo em: http://inforum.insite.com.br/arquivos/6226/Tecendoa_Rede.pdf

“Tecendo a rede, mas com que paradigma?” foi o questionamento da conferencista Maria Cândida Moraes, da Universidade de São Paulo (USP) e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), na 5ª Educática – Tecnologias da Informação e da Comunicação Educacional. Realizado em: 04/06/2004.

*Atividade 2- síntese do artigo: tecendo a rede, mas com que paradigma? Aluno Lúcio José de Azevêdo Lucena. Professora: Luzirene Rego. 13/03/10- Pólo Ceilândia-DF (16h40min)Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC. Módulo Tecnologias Contemporâneas na Escola 3.Tutorias Eliana Severino dos Santos\ Maria Cristina

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cada máscara cobra um tipo específico de gestualidade: qual é o corpo de sua máscara? Qual é o seu modo de se locomover?

Com qualquer outra forma de máscara -Experimente e comunique sua vivência através de uma cena estática. Lembre-se que cenas estáticas potencializam o sentido da máscara e devem traduzir seu trabalho gestualSobre a importância da preparação corporal do ator teatral,

Preparação-1ª imagem neutra, pondo a máscara (adquirida em Rio 2008), “tradicional”
Imagem 1>
Atuando com máscaras: economia e funcionalidade



(Roubine, (1987) - A Arte do Ator: O Gesto e O Corpo) deve-se considerar que o corpo e o gesto são a interação viva entre as possibilidades reais (corpo biológico) e da criação (corpo artesanal). Assim, os procedimentos das ações e do saber estar em cena, resulta teatralidade (corpo arquitetônico), logo, exalta o contexto do processo e, acima de tudo, revela o trabalho do intérprete, como todo o conjunto cênico em uníssono (Enxerto meu). IN: Jean Roubine - A Arte do Ator (pdf) (rev)

[Imagens captadas sem flash-fotocelular mega pixels: f=45mm1:2.6]















Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC
Módulo Laboratório de Teatro 3
Tutorias: Sanântana Vicencio/Maria Cristina
Aluno Lúcio José de Azevêdo Lucena
Atividade 3 – TAREFA 2 : uso de máscara
Professora Felícia Johansson
12/03/10- DF (20h10min)

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1. Ver corpo inanimado pelo uso da mesma máscara-fotos aqui pelo aluno-ator, em outra situação video-dramática em (O quê move o corpo(?). Parte 3: "Privado_a," performance em série de três, com Lúcio Leonn.): http://www.youtube.com/watch?v=FwEYdNL0pgY

terça-feira, 6 de abril de 2010

“Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos”

Artigo de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, (pp.71-73).
Por Lúcio José de Azevêdo Lucena (Lúcio Leonn)
(Resenha)
O Texto nos aponta à formação de educadores orientada pela transição inovadora contemporânea e do saber-fazer pedagógico pela prática, alicerçada em processo de saber-ser educador, tendo como eixo a realidade escolar (epistemologia da prática) e de base em procedimentos pedagógicos (o currículo) com o uso das TIC.

A autora, Elizabeth Bianconcini de Almeida ressalta a preocupação com os altos índices de analfabetos funcionais, considerados pelo IBGE (nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental incompleto). Por outro aspecto, ela converge nosso pensamento à análise do mundo tecnológico quando invade nossas vidas e tornar-se imperioso inserir-se na sociedade do conhecimento. E, como superar essa contradição? Assim, nos persuade a pensar em seu texto os vários dilemas e de processos de mudanças na Educação em interface com a Tecnologia e o olhar do professor em sala de aula.

No entanto, não basta inserir-se na sociedade da informação nem acesso à tecnologia de informação e comunicação (TIC), mas principalmente saber utilizar essa tecnologia para a busca e a seleção de informações que permitam a cada pessoa mobilizar conhecimento e de mediar conflitos. De compreender o dia a dia e de agir pela visão de mundo solidário e igualitário.

Como criar redes de conhecimentos? O que significa aprender quando se trabalha com redes de conhecimentos? Como inserir o uso de redes de conhecimentos na escola? O que cabe ao educador nessa criação?
Tais indagações nos fazem refletir. E, para breve compreensão de nossa leitura, transcrevo ao encontro da formação de educadores, o seguinte ponto de vista:

“O professor que associa a TIC aos métodos ativos de aprendizagem desenvolve a habilidade técnica relacionada ao domínio da tecnologia e, sobretudo, articula esse domínio com a prática pedagógica e com as teorias educacionais que o auxiliem a refletir sobre a própria prática e a transformá-la, visando explorar as potencialidades pedagógicas da TIC em relação à aprendizagem e à conseqüente constituição de redes de conhecimentos, (p.72).

Portanto, confere ao educador as habilidades e competências em aprender a aprender a ser professor e a aprender a fazer pelo uso das TIC e da mediação em processo de ensino-aprendizagem via rede colaborativa.

PALAVRAS-CHAVE:
Educação\Conhecimentos em rede\uso da TIC\Internet na criação de rede de conhecimento\Aprender e Ensinar em rede\Aprendizagem colaborativa \Processo colaborativo\coautoria\papel do professor\formação \ Incorporação da TIC\domínio da TIC na Escola\ Rede Colaborativa\Interação social\ Ambientes de aprendizagem e a TIC\ Mudança\ Mediação de Ensino-Aprendizagem.
A autora: Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida é Mestre e doutora em Educação, PUC-SP. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo e do curso de Tecnologias e Mídias Digitais, da PUC-SP. ; especialista em Informática na Educação; licenciada e bacharel em Matemática. Atua em projetos de pesquisa e formação de educadores midiatizados por tecnologias e em educação a distância. Consultora desta série (Tecnologia na Escola).

Mais informação íntegra do Texto - Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2001/tec/tectxt2.htm

Onde encontrar: “O aprender e a informática - a arte do possível na formação do professor” – outro texto e sob organização da autora, em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=40245

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Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC
Módulo Tecnologias Contemporâneas na Escola 3
Tutorias Eliana Severino dos Santos\ Maria Cristina
Aluno Lúcio José de Azevêdo Lucena
Atividade 1- Resenha
Professora: Luzirene Rego
06/03/10- Pólo Ceilândia-DF (19h10min)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Fotografei em câmera do celular a minha sombra, amparando-se no "teste da sombra" a que se refere E. Barba, no texto "Oposição".

Fotografei-me na mesma pose da escultura, abaixo
Atividade 2 - Sobre a fotografia da sombra e fotografia em pose de escultura clássica.

Fotografei em câmera do celular a minha sombra, amparando-se no "teste da sombra" a que se refere E. Barba, no texto "Oposição".
Figura A>>>>> Figura A – meio corpo- notam-se meu pé direito na base inicial da imagem como ponto inicial de projeção das figura; assim como o cordão de roupa em diagonal. (Imagem quintal do meu flat).














Figura B
-Fotografei-me na mesma pose da escultura abaixo, prestando atenção em todos os detalhes (posição dos membros, ângulo da cabeça, posição dos pés etc).


Discóbolo (Lançador de discos) é uma famosa estátua do escultor grego Míron - produzida em torno de 455 a.C - que representa um atleta momentos antes de lançar um disco. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Disc%C3%B3bolo). Míron representa o corpo em seu momento de máxima tensão; esse esforço, porém, não é refletido na face do atleta.
(Imagem B)>>>>>>>>>>>>>>>>
A base dos pés e o braço direito do campo visual, ficou mais bem projetada na imagem A. Enquanto que, o tronco e a cabeça em imagem B - ficaram semelhantes e “bem delineadas” em comparação à estátua clássica “Lançador de Discos”. Por isso, o apreciar das duas imagens e de comparação entre uma e outra em favor da imagem ideal (escolhida).Também percebemos sombras. Para a base necessitei de muito equilíbrio de eixo (coluna e membros inferiores) e do aparelho respiratório em controle. (Fotografia na cozinha de minha casa)
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(Imagem A)
Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura. UnB/UNIR/MEC
Módulo Laboratório de Teatro 3
Tutorias: Sanântana Vicencio/Maria Cristina
Aluno Lúcio José de Azevêdo Lucena
Professora Felícia Johansson
05/03/10- Pólo Ceilândia-DF (21h53min)
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